Manter uma boa rotina de sono é essencial para a saúde, e Albert Einstein levava isso muito a sério! O criador da Teoria da Relatividade chegava a dormir impressionantes 10 horas por noite e ainda encaixava cochilos estratégicos ao longo do dia. Mas será que esse hábito teve impacto em sua genialidade? Vem descobrir!
Einstein e suas 10 horas de sono
Enquanto a maioria das pessoas hoje dorme entre 4 e 6 horas por noite, Einstein não abria mão de um descanso prolongado. Sua rotina incluía noites de sono bem dormidas e pequenas sonecas de 20 minutos — e, acredite, até de apenas um segundo!
Para evitar dormir mais do que deveria, ele utilizava um método curioso: segurava uma colher sobre um prato de metal enquanto cochilava. Assim, ao adormecer, a colher caía e o barulho o despertava imediatamente. Uma técnica digna de um gênio!
Rotina simples, mas eficiente
Nos últimos anos de sua vida, enquanto trabalhava na Universidade de Princeton, a rotina de Einstein era bem organizada:
- Acordava por volta das 9h;
- Tomava café da manhã enquanto lia jornais;
- Ia à universidade e trabalhava por apenas duas horas;
- Voltava para casa para se dedicar às pesquisas;
- Dormia pontualmente às 23h, garantindo suas 10 horas de sono diárias.
Os sonhos que inspiraram a Teoria da Relatividade
O descanso prolongado de Einstein parece ter tido um papel crucial em suas descobertas. Segundo relatos, ele sonhou que descia uma montanha coberta de neve em um trenó em alta velocidade. De repente, ele alcançou a velocidade da luz e viu todas as cores se fundirem. Esse sonho teria sido o estopim para seu interesse pela velocidade da luz.
Outro sonho famoso aconteceu quando ainda era adolescente. Ele se viu em uma fazenda e observou vacas pulando uma cerca elétrica. Do seu ponto de vista, elas pularam ao mesmo tempo, mas o fazendeiro que acionou a corrente viu os animais saltando em sequência, como uma onda. Ao acordar, Einstein percebeu que esse fenômeno ilustrava o princípio da relatividade!
A ciência confirma: dormir bem faz diferença!
Uma pesquisa da Universidade de Lubeck, na Alemanha, demonstrou que o sono melhora significativamente a capacidade de resolver problemas e aprender padrões. No estudo, voluntários jogaram um game de números com uma “regra secreta” oculta. Aqueles que puderam dormir antes de um novo teste tiveram o dobro de chance de descobrir a regra em comparação aos que permaneceram acordados.
O motivo? Durante o sono, nosso cérebro passa por ciclos que incluem a fase REM (associada aos sonhos) e a fase não-REM, que está ligada à consolidação da memória e ao aumento da inteligência fluida.
Sono prolongado = genialidade?
Não dá para afirmar que Einstein se tornou um gênio apenas por dormir bem. Outros grandes nomes, como Leonardo da Vinci e Thomas Edison, dormiam apenas duas horas por noite e também fizeram história. Mas não há dúvidas de que um sono regulado contribui para uma mente afiada.
A próxima vez que bater aquele sono durante o dia, lembre-se: se até Einstein tirava suas sonecas, quem somos nós para não seguir o exemplo?
